O papel das atividades de aprendizagem indireta na sala de aula

O papel das atividades de aprendizagem indireta na sala de aula

Autores

DOI:

https://doi.org/10.54104/papeles.v16n32.1890

Palavras-chave:

Atividades dirigidas, Atividades escolares, ambiente de aprendizagem, condições de aprendizagem, jogos educativos

Resumo

Introdução: Para o processo de aprendizagem de um idioma, é fundamental contar com um ambiente de sala de aula relaxado e positivo, pois isso contribui indiretamente para o aprendizado, facilitando a disposição dos estudantes para utilizar a língua.
Metodologia: Neste contexto, esta pesquisa explorou as atividades de aprendizagem indireta mais frequentemente utilizadas pelos professores em sua prática. O design do estudo é qualitativo-exploratório. Utilizou-se uma entrevista semiestruturada com treze perguntas predefinidas e a flexibilidade para perguntas de acompanhamento, a qual explorou as perspectivas e experiências dos participantes. Foram coletados dados sobre a frequência de uso de atividades de aprendizagem e as razões para sua inclusão na sala de aula, provenientes de treze professores de um centro de idiomas no norte do México. Os dados foram analisados utilizando análise de conteúdo.
Resultados e Discussão: Os resultados revelaram que há uma notável preocupação dos docentes em criar um bom ambiente na sala de aula por meio de atividades no formato de jogo ou competição.
Conclusões: Observou-se que as atividades de aprendizagem indireta são constantemente incluídas como base para a incorporação de outras atividades, o que sublinha a importância de selecionar cuidadosamente as atividades no processo educativo, considerando tanto os objetivos diretos quanto os indiretos da aprendizagem.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Canizales, W., Ries, F. y Rodríguez, C. (2020). Estilos de aprendizaje y ambiente de aula: Situaciones que anteceden a la innovación pedagógica en estudiantes de deporte. Retos: Nuevas Tendencias en Educación Física, Deporte y Recreación, 38, 213-221. https://doi.org/10.47197/retos.v38i38.72791

Dios Arias Silva, J. de, Cárdenas Roa, C. y Estupiñán Tarapuez, F. (2005). Aprendizaje cooperativo. Universidad Pedagógica Nacional.

Durán, E. y García, K. (2021). Exploring EFL teaching and learning processes in two undergraduate mandatory courses. Profile Issues in Teachers’ Professional Development, 23(1), 145-160. https://doi.org/10.15446/profile.v23n1.85931

European Union. (2016). Classification of learning activities (CLA). https://eige.europa.eu/resources/978de2eb-5fc9-4447-84d6-d0b5f7bee723.pdf

Foncubierta, J. M. y Rodríguez, C. (2014). Didáctica de la gamificación en la clase de español. Edinumen.

Gallego-Durán, F. J., Villagrá-Arnedo, C. J., Satorre Cuerda, R., Compañ, P., Molina-Carmona, R. y Llorens Largo, F. (2014). Panorámica: Serious games, gamification y mucho más. ReVisión, 7(2), 13-23.

Haldfield, J. (1990). A collection of games and activities for low to mid-intermediate students of English: Intermediate communication games. Thomas Nelson.

Harmer, J. (2007). The practice of english language teaching (4.ª ed.). Longman.

Iglesias-Díaz, P. y Romero-Pérez, C. (2021). Aulas afectivas e inclusivas y bienestar adolescente: Una revisión sistemática. Educación XXI, 24(2), 305-350. https://doi.org/10.5944/educXX1.28705

Kazarián, Y. y Prida Reinaldo, M. (2014). Actividades para motivar el aprendizaje de los estudiantes en las clases de inglés. Revista Habanera de Ciencias Médicas, 13(4), 612-622. https://revhabanera.sld.cu/templates/images/Directrices_para%20autores_RHCM_2021.pdf

Kocagül, M. (2024). Learning activity matters: Tips for student engagement. Participatory Educational Research, 11(1), 1-15. https://doi.org/10.17275/per.24.1.11.1

Li, C., Huang, J. y Li, B. (2021). The predictive effects of classroom environment and trait emotional intelligence on foreign language enjoyment and anxiety. System, 96, 102393. https://doi.org/10.1016/j.system.2020.102393

Morone Pinto, F. C., Jaftha, N., Borg, S., Micallef, M. Z. y Chircop, T. (2022). Students’ learning and gaming preferences and their expectations of gamification. MCAST Journal of Applied Research & Practice, 6(1), 60-78. https://journal.mcast.edu.mt/api/files/view/1849003.pdf

Oxford, R. L. (1990). Language learning strategies: What every teacher should know. Heinle & Heinle.

Parlett, M. y Hamilton, D. (2008). La evaluación como iluminación. En J. Gimeno Sacristán y A. Pérez Gómez (eds.), La enseñanza: Su teoría y su práctica (pp. 450-466). Akal.

Samperio Sánchez, N. y Toledo Sarracino, D. G. (2022). Motivación, estrategias de aprendizaje y tiempo empleado como factores que influyen en el aprendizaje de lenguas. Revista Nebrija de Lingüística Aplicada a la Enseñanza de Lenguas, 16(32), 174-197. https://doi.org/10.26378/rnlael1632461

Samperio Sánchez, N., Toledo Sarracino, D. G., Domínguez Gaona, M. del R. y Montaño Rodríguez, M.ª del S. (coord.) (2024). Explorando aspectos clave en la enseñanza de lenguas. Universidad Autónoma del Estado de Baja California.

Valentín López, G. M. (2017). Manual: Recopilación y tratamiento de la información con procesadores de texto (Transversal: UF0327). Certificados de profesionalidad. CEP.

Wlodkowski R. y Ginsberg N. B. (2017). Enhancing adult motivation to learn (4.ª ed.). Jossey-Bass.

Publicado

2024-07-30
Metrics
Views/Downloads
  • Resumo
    131
  • PDF (Español)
    162

Como Citar

Samperio, N., & Loaiza Espinosa, M. (2024). O papel das atividades de aprendizagem indireta na sala de aula: O papel das atividades de aprendizagem indireta na sala de aula. Papeles, 16(32). https://doi.org/10.54104/papeles.v16n32.1890

Edição

Seção

Artículos de Investigación

Categorias

Métricas