La banalidad del mal
DOI:
https://doi.org/10.54104/nodo.v19n38.2109Resumo
A banalidade do mal é apresentada como o pensamento escondido nas sombras, é a “inteligência artificial” que nos lança no plágio, na apatia e na obviedade. Devemos recorrer a tecnopoéticas que se apresentam como estratégias de desequilíbrio, de dúvida, de ruminação face à onda do pensamento tecnológico, face à invasão impensada das tecnologias no quotidiano. É parar para pensar diante das inteligências sintetizadas. Volto a textos que nos confrontam com corporalidades e pensamentos para encontrar as fraturas diante do afogamento de informações, para encontrar o olhar crítico, as falhas nas visões impostas.Downloads

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