Entre o sintético e o genuíno: hibridizando processos criativos com IA na formação de diretores de arte
DOI:
https://doi.org/10.54104/nodo.v19n38.2173Palavras-chave:
criatividade híbrida, direção de arte, design de experiência do usuário, educação em design, inteligência artificial, processo criativoResumo
Esta investigação prática sobre ensino explora a dinâmica emergente entre a criatividade humana e a inteligência artificial na formação de diretores de arte, com base em experiências pedagógicas desenvolvidas em três níveis de formação com alunos de design gráfico da Fundação Universitária Los Libertadores. A reflexão analisa como a relação com ferramentas de IA generativas evolui ao longo da sequência de formação: oficina, projeto e estúdio. As abordagens didáticas implementadas em cada nível são documentadas, incluindo engenharia de prompts e exercícios de intervenção pós-generativa. Os resultados mostram transformações significativas na compreensão dos alunos sobre os processos criativos, desenvolvendo capacidades metacognitivas sobre o seu próprio processo quando confrontados com sistemas automatizados. O estudo identifica padrões emergentes de hibridização criativa que geram maior valor, principalmente a contextualização cultural de resultados genéricos. A investigação oferece uma aproximação de um arcabouço metodológico para educadores de direção de arte que buscam integrar essas tecnologias sem sacrificar o desenvolvimento de critérios estéticos e pensamento crítico, usando a pedagogia conceitual e sua sequência de ensino proposta como base.Downloads
Referências
Áreas Ardila, C. A. (2024). Visualización de productos gastronómicos colombianos mediante IA generativa [Trabajo académico no publicado]. Fundación Universitaria Los Libertadores.
Benjamin, R. (2019). Race after technology: Abolitionist tools for the new jim code. Polity Press.
Birhane, A., & Caliskan, A. (2023). Cultural bias and representation in AI systems. Nature Machine Intelligence, 5 (2), 145-157.
Boden, M. A. (1990). The creative mind: Myths and mechanisms. Basic Books.
Boden, M. A. (2004). The creative mind: Myths and mechanisms (2nd ed.). Routledge.
Cross, N. (2006). Designerly ways of knowing. Springer- Verlag.
Csikszentmihalyi, M. (1996). Creativity: Flow and the psychology of discovery and invention. HarperCollins.
Davis, N. (2013). Human-computer co-creativity: Blending human and computational creativity. Proceedings of the AAAI Conference on Artificial Intelligence and Interactive Digital Entertainment, 9(1), 9-12.
De Zubiría, J. (2007). Los modelos pedagógicos: Hacia una pedagogía dialogante. Cooperativa Editorial Magisterio.
Escobar, A. (2018). Designs for the pluriverse: Radical interdependence, autonomy, and the making of worlds. Duke University Press.
García, M., & Rodríguez, L. (2022). Diseño gráfico en Colombia: Entre la tradición y la innovación tecnológica. Revista Colombiana de Diseño, 8(2), 45-62.
Glaveanu, V. P. (2014). Distributed creativity: Thinking outside the box of the creative individual. Springer.
Goldberg, E. (2019). Creatividad. El cerebro humano en la era de la innovación. Editorial Crítica.
Guallar, J. y Lopeosa, C. (2023). Inteligencia artificial, desinformación y aspectos éticos. En M. Ribera y O. Díaz (eds.), ChatGPT y educación universitaria (pp. 105-118). Ediciones de la Universidad de Barcelona.
Hernández Parra, N. y González Bertieri, M. N. (2023). Revestimientos fotoluminiscentes. Una propuesta desde la hibridación creativa con IA [Trabajo académico no publicado]. Fundación Universitaria Los Libertadores.
Huertas Otálora, D. M., Montaño Cano, L. S. y Sarmiento Izquierdo, M. A. (2024). Desarrollo narrativo transmedia mediante storyboard generativo [Trabajo académico no publicado]. Fundación Universitaria Los Libertadores.
Irani, L., Vertesi, J., Dourish, P., Philip, K., & Grinter, R. E. (2010). Postcolonial computing: A lens on design and development. Proceedings of the SIGCHI Conference on Human Factors in Computing Systems, 1311-1320.
Leach, J. y Leach, C. (2021). Cognitive hybridization: A machine-human hybrid approach to creative thought. Frontiers in Psychology, 12, 641448. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2021.641448
Manovich, L. (2020). Cultural analytics. MIT Press.
Negus, K., & Pickering, M. (2004). Creativity, communication and cultural value. SAGE Publications.
Noble, S. U. (2018). Algorithms of oppression: How search engines reinforce racism. NYU Press.
Novoa Muñoz, M. (2022). Aprender del Sur Global: Chile y Australia. Diseño y Comunicación, 15(3), 18-26.
Pérez-Bustos, T. (2022). Methodological hybridity in computational creativity. Design Studies, 78, 101077. https://doi.org/10.1016/j.destud.2022.101077
Pinzón Restrepo, D. A. y Vargas Vargas, L. J. (2024). Visualización del dulce de corozo mediante herramientas de IA generativa [Trabajo académico no publicado]. Fundación Universitaria Los Libertadores.
Ribera, M. y Díaz, O. (2023). Introducción. En M. Ribera y O. Díaz (Eds.), ChatGPT y educación universitaria (pp. 11-33). Ediciones de la Universidad de Barcelona.
Rotger, M. (2018). Neurociencias Neuroaprendizaje. Las emociones y el aprendizaje. Editorial Brujas.
Santos, B. D. S. (2009). Epistemologies of the South: Justice against epistemicide. Paradigm Publishers.
Schön, D. A. (1987). The reflective practitioner: How professionals think in action. Basic Books.
Vygotsky, L. S. (1978). Mind in society: The development of higher psychological processes. Harvard University Press.
Wiggins, G. A. (2006). A preliminary framework for description, analysis and comparison of creative systems. Knowledge-Based Systems, 19(7), 449-458.

Downloads
Publicado
-
Resumo41
-
PDF (Español)0
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Jaime Andrés Vallejo Bejarano

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.