Suspensão de matrizes de controle por toque
DOI:
https://doi.org/10.54104/nodo.v19n38.2177Palavras-chave:
Arte, Artécnica, arte eletrônica, arte generativa, inteligência artificial, toqueResumo
Este trabalho de pesquisa e criação baseia-se no toque em um sentido expandido (referindo-se à prática performática específica da arte multimídia), como movimento e interface que gera o mundo e que acredito ter o potencial de nos tornar mais felizes, libertando-nos de certas matrizes de controle. Através do toque — que é basicamente uma relação entre — investigo as formas de mediar a existência e transformá-la (e simultaneamente nos transformar) por meio de um amplo espectro de técnicas, procedimentos, máquinas e artes. Este trabalho parte da suspensão como ação que desativa a segmentação cartesiana dos sentidos como diferenciados e visa ampliar a questão sobre as relações entre práticas artísticas e felicidade, e entre imagem e técnica-tecnologia. Para tanto, proponho o conceito de artécnica, concebido como forma de estabelecer um diálogo essencial entre fazer e pensar. A pesquisa visa aprofundar as formas de propor essa relação e o potencial da prática para transformar "dificuldades em meios". Utilizando uma abordagem experiencial e de pensamento situado, pretendo trabalhar com conceitos derivados da sociologia e da teoria da arte, bem como aqueles gerados pela interação entre arte e técnica. Suspensão explora a dimensão político-afetiva das artes eletrônicas e explora a háptica como potencial para outros tipos de percepção.Downloads
Referências
Bardet, Marie (2021). Perder la cara. Buenos Aires: Cactus.
Deleuze, Gilles (1995). Conversaciones 1972-1990. Valencia: Pre-Textos.
Kozak, Claudia (2007). Arte y técnica. Vilém Flusser sobre arte, aparatos y funcionarios. Artefacto, 6.
Kozak, C. (comp.). (2014). Poéticas/políticas tecnológicas en Argentina (1910-2010). Paraná: La Hendija.
Kusch, R. (1995). Anotaciones para una estética de lo americano. BOA: Revista de la Facultad de Bellas Artes, UNLP, 15 (11).
Lepecki, Andre (2006). Agotar la danza. Performance y política del movimiento. España: Centro Coreográfico Galego.
Manning, Erin (2007). Politics of Touch: Sense, Movement, Sovereignty. Minnesota: University of Minnesota Press.
Sekula, A. [1989] 1997. Archivar rostros. El cuerpo y el archivo. En Gloria Picazo (ed.), Indiferencia y singularidad. La fotografía en el pensamiento artístico contemporáneo. MACBA: https://laongbuenosaires.com/wp-content/up loads/2020/06/Alan-Sekula.pdf
Scolari,Carlos (2018). Las leyes de la interfaz. Buenos Aires: Gedisa.
Simondon, G. (2012). On techno-aesthetics (A. De Boever, trans.). Parrhesia, 14, 1-8.
Tripaldi, Laura (2023). Mentes paralelas. Descubrir la inteligencia de los materiales. Buenos Aires: Caja Negra.
Yeregui, Mariela (2008). Postvideo. Las artes mediáticas de la Argentina en la era digital. En La Ferla, Jorge (2008). Historia crítica del video argentino. MALBA-Espacio Fundación Telefónica.
Modelar rostros
Dondero, M. G. (2023). La herencia de Warburg y Focillon: una genealogía de las formas visuales en el análisis computacional. En Martín Acebal, Cristina Voto (eds.) Archivo y memoria. DeSignis: https://www.designisfels.net/wp-content/uploads/2023/12/designis-i39p159-172.pdf
Diseñar datos faciales
Voto, C. 2022. La sexualidad del rostro: revelación artificial y desprogramación material. En Cristina Peñamarín, Beatriz Amman y Elizabeth Parra (eds.). Semiosis y feminismos. Teorías feministas y del discurso. DeSignis: https://www.designisfels.net/capitulo/i36-11-la-sexualidad- del-rostro-revelacion-artificial-ydesprogramacion- material/

Downloads
Publicado
-
Resumo2
-
PDF (Español)1
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Juan Miceli Mazzei

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.